sábado, 27 de outubro de 2007

Dar sangue é dar vida

Estou a preparar-me psicologicamente para dar sangue. Trata-se da minha segunda vez e, embora me custe um bocadinho, (já que agulhas e tudo o que seja vermelho- incluindo o Benfica- não é para mim) vou fazê-lo, porque "o meu sangue pode salvar uma vida". Nunca tinha pensado nesta frase a sério, até que o Instituto Português do Sangue veio à minha freguesia para aquelas recolhas habituais... Numa de "deixa-me ver como isto é" decidi participar, embora, confesso, cheiinha de medo, mas lá fui. Depois da consulta prévia que se faz, nestas ocasiões, fui fazer o teste da picada no dedo (não sei sé é assim que se diz, mas também agora para o caso, não interessa nada) e a enfermeira mandou-me de imediato para o médico que me fez a primeira abordagem porque algo não estava bem. Ao ver a hemoglobina a seis e a ferritina a 4, o médico, com ar preocupado, mandou-me pocurar o médico de família pois estava com uma anemia, aparentemente grave. Pois é meus amigos, foi só aí que soube que tinha um problema, mas que, graças a Deus, depois de dois anos a tomar ferro, passou. Se calhar se não tivesse ido a uma recolha de sangue, só saberia que era anémica, quando já fosse tarde... Por isso, tomem o meu exemplo e vão doar sangue, se não for para "salvar uma vida", que seja para saberem se está tudo bem com a vossa saúde...

1 comentário:

  1. Olá amiga.
    Concordo plenamente com a tua frase, "Dar sangue é dar vida", e pela tua experiência e outras que conhecemos estamos não só a salvar vidas, como também poderemos estar a salvar a nossa própria vida.

    Jinhos.

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