Costumo dizer
que “mato pessoas na minha vida”, expressão que causa, nos outros, um
olhar de reprovação, mas sou o que sou e só “mato” se me derem motivos para
tal.
Sempre fui de
tudo ou nada, de tudo o que de me faça feliz e nada que me faça sofrer.
Não sou, nem
nunca fui de meias verdades, de meias certezas, de meias ofertas, de meias
vontades. Comigo ou é ou não é, seja a nível profissional ou pessoal.
Há coisas que não
concebo, coisas que não perdoo. A mentira, a falta de humildade, lealdada e
honestidade são algumas delas.
Na vida, cruzamo-nos
com pessoas diferentes de nós e ainda bem que assim é, ainda bem que somos
diferentes, porque as diferenças completam-nos, tornam-nos semelhantes.
Somos muitas
vezes confrontados com realidades que nos doem, com decisões que nos fazem
pensar e equacionar o valor da amizade e da camaradagem. Mas se são realidades
que nos fazem mal, devem ser repensadas.
Sempre respeitei
o valor da amizade, sempre respeitei o espaço do outro, sempre me dei por
completo.
Dei, dou e darei
sempre, pois se há uns que não mereciam, há quem mereça, porque apesar de tudo
ainda há amigos verdadeiros.
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