sexta-feira, 10 de julho de 2015

Ser ou não ser



Costumo dizer que “mato pessoas na minha vida”, expressão que causa, nos outros, um olhar de reprovação, mas sou o que sou e só “mato” se me derem motivos para tal.
Sempre fui de tudo ou nada, de tudo o que de me faça feliz e nada que me faça sofrer.
Não sou, nem nunca fui de meias verdades, de meias certezas, de meias ofertas, de meias vontades. Comigo ou é ou não é, seja a nível profissional ou pessoal.
Há coisas que não concebo, coisas que não perdoo. A mentira, a falta de humildade, lealdada e honestidade são algumas delas.
Na vida, cruzamo-nos com pessoas diferentes de nós e ainda bem que assim é, ainda bem que somos diferentes, porque as diferenças completam-nos, tornam-nos semelhantes.
Somos muitas vezes confrontados com realidades que nos doem, com decisões que nos fazem pensar e equacionar o valor da amizade e da camaradagem. Mas se são realidades que nos fazem mal, devem ser repensadas.
Sempre respeitei o valor da amizade, sempre respeitei o espaço do outro, sempre me dei por completo.
Dei, dou e darei sempre, pois se há uns que não mereciam, há quem mereça, porque apesar de tudo ainda há amigos verdadeiros.